Você já ouviu falar em Charles Darwin?
Ele foi um naturalista e geógrafo inglês conhecido por
suas contribuições para a teoria da evolução. Ele estabeleceu que todas as
espécies descendem de um ancestral em comum e que a diferenciação entre
espécies que vimos hoje se deu por conta da seleção natural.
Um novo documentário mostra que ele sofria de doença
de Crohn.
Usando alguns fios do cabelo dele, 130 anos depois da
sua morte, o Canal 4 inglês analisou seu DNA e descobriu o porquê ele estava
sempre doente uma vez que isso afetava seu trabalho mostrado em livros como “A Origem da Espécies”, que
contribuiu para a teoria da evolução.
No segundo episódio de “Dead Famous DNA”, algo como “Famoso
DNA Morto”, Dr Stephan Schuster, professor de bioquímica e biologia molecular
na Universidade Estadual da Pensilvânia analisa dois fios de cabelos da barba de
Charles Darwin. Os fios, que têm 130 anos foram conseguidos através do
tataraneto de Darwin.
Darwin sofria de uma doença misteriosa que o deixou
doente por maior parte de sua vida. Ele tinha problemas estomacais, diarreia,
vômitos e dores de cabeça. Ele estava tão desesperado para achar o que ele
tinha e com isso a cura que tentou 18 diferentes médicos – sem sucesso.
Até hoje um diagnóstico definitivo tinha sido possível
e a maioria de seus filhos sofriam do mesmo mal. Ele teve 10 filhos e três
deles morreram inclusive a sua filha favorita Annie.
Darwin suspeitava que ele tinha uma doença com fatores
genéticos e se culpou durante a vida toda por ter se casado com uma prima de
primeiro grau e passado sua doença para seus filhos.
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O professor Schuster extraiu metade do DNA de Darwin
dos fios de cabelo da barba dele e conseguiu provar que o cientista sofria na
verdade de doença de Crohn, uma condição que não foi identificada até 50 anos
depois da morte de Charles Darwin
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